Blog do Thiago com Textos disso e daquilo. Comentários seus já são mais que bem vindos

Led Zeppelin - Houses of the Holy

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PS: Post em homenagem à volta do Led Zeppelin, mais detalhes no Fanny in Box.

Houses of the Holy, o quinto álbum da banda britância Led Zeppelin, lançado em 1973. Enquanto o Black Sabbath ainda era jovem, e o Deep Purple já tinha algum sucesso, Led lançava esta obra prima. O nome do CD vem de uma homenagem que os caras fizeram a uma banda da qual eles eram fans.

A capa, estranha, faz referência ao fim da novela de Arthur Clarke "Fim da infância", que envolve algumas crianças nuas apenas representando as formas básicas do ser humano. Existem muitas "Capas alternativas" para o CD, é possível achar várias delas na internet. Todas envolvem as crianças peladas, mas a maioria apenas mostra a cena principal de um ângulo diferente, ou mostra os orgãos sexuais da menina.

Houses of the Holy não foi feito para agradar apenas aos que só gostam de Rock'n Roll, pois trazem uma mistura de gêneros musicais. "No quarter" é um exemplo, onde o baixista John Paul Jones faz um solo de piano acústico, dando mais perfeição ainda á balada. "The Crunge" é um trbuto funk para James Brown e "D'yer Mak'er" é uma música com tom de Reggae.

É impossível não gostar de pelo menos uma música deste CD, e o mais comum vai ser você gostar de todas. Se você nunca ouviu Led Zeppelin na sua vida, este é o CD. Mostra o potêncial dos caras em todos os estilos e categorias possíveis. As letras deste Album são um caso à parte. Com muito misticismo e shamanismo, como sempre, Led Zeppelin faz letras com uma interpretação profunda, como se fossem escritas por algum sábio da montanha. Até Bonham se arrisca e faz algumas letras, junto com todo o resto do grupo

Se você não gostar de Houses of the Holy, desista de Led Zeppelin.
1. The Song Remains The Same
2. The Rain Song
3. Over The Hills And Far Away
4. The Crunge
5. Dancing Days
6. D'yer Mak'er
7. No Quarter
8.TheOcean

Numa fria - Charles Bukowski

Estava o autor deste blog levando sua vida normal de poesia e prosa romantista, quando Bruno, o dono do Juventude Enlouquecida, lá pelos meados de Abril deste ano, me introduz à um novo complexo literário, um novo tipo de literatura, romantista à sua própria maneira, através de um livro, um livro que marca para sempre a vida de quem o lê.


"Numa fria" de Charles Bukowski, o velho safado, foi como uma pedrada no olho para mim, e para qualquer outro que aprecie Quintana e Vinícius (sem desmerecer ambos, grandes mestres).

O livro se trata de uma coletânea, com alguns dos maires contos do autor, pelo menos até aquela época. Os assuntos são os clássicos, que podem ser encontrado em práticamente todos os livros do cara: Sexo, música clássica e corridas de cavalo. A grande sacada não é só falar isso, mas sim mostrar como a humanidade é fútil e que a vida, depois que fica ruim, só piora, tudo escrito com as palavras de um velho safado, sem vergonha e com toda a malícia e depravação possível.


O livro conta com o personagem mais clássico de Bukowski: Henry Chinaski. Ele aparece em alguns contos. O personagem nada mais é do que uma auto-biografia de Charles. O cara cresceu pobre, com espinhas, sem se sobresair em qualquer coisa e com uma vida de assalariado. Alcólatra e misantrópico, parte de mulher em mulher. O anti-herói completo. Além de tudo, ele passa muitos anos trabalhando em um correio, algo que ele odeia (e que Buk. também odiava).


Sobre o Autor


Henry Charles Bukowski, nascido em 1920, na Alemanha e falecido em 1994 em Los Angeles foi poeta, cronista e romancista americano. Um dos escritores com o qual os jovens mais se identificam, por sua linguagem sem vergonha e obscena.
Trabalhou como carteiro, frentista e motorista de caminhão, mesmo estudando jornalismo (o velho nunca conseguiu se formar). No começo era apenas mais um escritor no meio literário, entre vários outros que não se destacavam, mas logo, com seu estilo literário irreverente, destacou-se entre todos os outros e começou a aproveitar a vida de socialight. Nos meados dos anos 80, sua maior diversão era fazer recitais de suas poesias em universidades, sempre com uma garrafa de whisky, cigarro e sua barriga de chopp, considerada repugnante pelos estudantes, para fora. Óbviamente, seus recitais sempre acabavam em brigas e cadeiras para todos os lados. Fora isso, havia os que se impressionavam com seu estilo literário, e toranvam-se adeptos do velho safado.
A maioria de seus livros foi publicada pela editora L&PM aqui no Brasil, o que significa que até o mendigo da esquina pode te conseguir um livro do Bukowski.
Se estás cansado de todo aquele papo culto e de amor, parta para Bukowski, tua vida vai mudar depois dele.




Compreensão

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Hoje eu escrevi uma poesia.
Mas eu não vou te mostrar
Por que? Dirias.
Simples.

Hoje,
mas só por hoje
eu vou te privar,
de conhecer mais um pouco
da minha dor.

Minha alma é transparente
minha dor, condizente.
E as emoções
na minha mente,
estão inacabadas, porém
empoeiradas.

Eu não sou novo;
Eu não sou atual.
Mas sou um livro aberto.
sou o teu livro aberto.
Desfaça-se de teus mistérios
e venha mergulhar
no meu impessoal.

A indignação de Quintana

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Eu vivo da poesia.

Como da poesia.
Respiro a poesia.
Trabalho na poesia.


Ora bolas,
por qual motivo
eu teria que falar
sobre poesias contigo?

No futuro

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Pobres daqueles que só pensam no futuro, terão a alma devastada mais cedo.

Bem que Newton tentou avisar.

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