Eu vi o amanhã.
Eu vi a tristeza nas crianças.
Eu vi a degeneração das massas.
Eu senti a vontade de morrer.
Eu vi o amanhã.
Eu senti a angústia.
Eu presenciei a putrefação da vida.
Eu senti a dor de viver
Eu criei meu monstro.
Eu vi o amanhã.
Eu me senti cego, vendo o escuro.
Eu percebi a raça humana como a criança que é
Eu vi a besta nos olhos.
Eu vi o amanhã.
Eu me senti indefeso, pela primeira vez.
Eu quis acordar do sonho.
Eu quis sair do paraíso deles, e voltar para meu inferno
Eu infelizmente vi o amanhã...
Blog do Thiago com Textos disso e daquilo. Comentários seus já são mais que bem vindos
A lua uma vez
viu o homem sonhador
E mostrou a ele,
O seu lado negro.
Lua triste,
melancóliicamente linda,
expressa pelas notas errantes
da viola do bardo.
Lua que uma vez sorriu,
agora chora por suas estrelas
que perdem brilho de vida.
A canção foi completa.
Mas a lua,
ainda triste está o homem a fitar.
Nas minhas andanças,
o que já vi,
o que já deixei de ver,
o que ainda virei a ver.
Nas minhas andanças eu vi
o indeterminado lá fora,
que me permite ver pelas janelas dos tempos,
o reflexo da minha personalidade marcante.
Meus traços, esboçados, ainda,
que jamais virão a ser concluídos.
Nas minhas andanças,
com meu temperamento mutável
Sou humor, puro temor.
Sou amor, completo terror.
Sou piedade, cheia de verdade.
Sou irônia, dando um sentido à paisagem.
Nas minhas andanças
Descobri a dor.
Criei-a dentro de mim
Meu ganha pão de todo dia.
A dor da maldição da poesia
que me mantem vivo dia-a-dia.
Nas minhas andanças
Olhei o horizonte.
Fitei as mais belas moças.
Vi as mais bem esculturadas curvas.
Observei de longe,
a alegria do amor.
E vi também,
a solidão viciosa da dor.
Como descrever especial?
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Como expressar um sentimento que nem nós mesmos podemos definir em palavras?
Acho que uma palavra que chegaria perto é: Amizade.
Amigo.Aquela pessoa... aquela pessoa que despensa qualquer adjetivo, Pois nenhum adjetivo é preciso o suficiente pra explicar o que eu quero dizer, nem diz nas proporções que eu quero. Talvez uma palavra boa é ''essência''. Cada ser tem a sua essência. Como se fosse seu cheiro, seu perfume. Cada perfume tem seu vidro. E por estar lá dentro, o vidro é seu único confidente. Não importa do que vai falar, vai falar sempre para o vidro. Seja da comida alemã, do Romanticidio, do jogo de interpretação. E eu, como vidro nesta história toda, não podia estar mais feliz de ser amigo, alguém especial, de ser alguém que significa alguma coisa para a pessoa da qual vou me referir.
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Sem mais delongas, dedico este texto a uma ''grande essência'' que tenho o maior prazer em ''guardar''. Sim Érica, eu lembro do teu aniversário, e dedico esse texto (que não ficou grandes maravilhas) em tua homenagem. E também te desejo um feliz aniversário, pessoa especial que não sei onde eu estaria sem tu agora.
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Thiago Braga
Domingo, 15 de abril de 2007.
02:37
OBS: Texto feito ao som de ''Romanticide''
Meu amado demônio. Deixe-me tocar-te novamente.
Deixe-me sentir sua mão escorrendo por meu corpo, sua mão quente, eu a quero.
Quero seu prazer, demônio, minha droga, quero-te.
Não podes ver, que em meus lábios está escrito o puro amor que sinto?
Sentir. Sentimentos. Sentidos.
Não me deixe sofrer novamente na dúvida,
venha esclarecer minha mente.
Dilacere minha alma de forma prazeroza mais um pouco.
Dor gostosa. Eu a necessito!
Não me abandone mais,
nas horas geladas.
Não me levante novamente o punhal, não me apunha-le novamente
eu lhe imploro.
Apenas quero viajar no arco íris da felicidade ao seu lado denovo, Demônio!
Demônio!
Demônio!
Eu te amo!